segunda-feira, 25 de maio de 2009

CO2 tecnologia Tipo I

A maior consciencialização da necessidade de recorrer a energias limpas e alternativas ao petróleo deve-se a questões ambientais e económicas.
Maiores dos países importam praticamente todo o petróleo que consomem, cerca de 85% de toda a energia de que precisa. A factura suportada, por exemplo: Portugal com a aquisição de crude atingiu, em 2004, um máximo de mais de duas décadas.
A consciência de que os recursos transformáveis são finitos tem levado a comunidade internacional a desenhar novas alternativas energéticas. No âmbito do protocolo de Quioto Portugal comprometeu-se a que em 2010, 39% do consumo energético tenha origem em fontes de energia renovável.
A sensibilidade de vários países nos últimos anos para a expansão dos recursos de fontes de energia renováveis tem sido crescente. As polícias têm vindo a permitir dinamizar o investimento de privados na criação de fontes de energia renováveis. Apesar das associações ambientais exigirem dos responsáveis políticos mais celeridade nesta questão, do ministério da economia e da inovação defende-se à rede até 2007, mais de 5.0000 MW de novas instalações com base em energia renováveis, onde se destacam 3.700 MW de energias eólica. Avanços que, segundo o Ministério, vão permitir que Portugal cumpra o protocolo de Quioto.



Quase todas as indústrias de todo o mundo são responsáveis por milhões de toneladas de gases com efeito de estufa. A maior parte prove da utilização de combustíveis fósseis na produção de energia intensiva: metalúrgica, química e de fertilizantes, cimento, vidro e cerâmica, pasta e papel. Já existe muitas formas de reduzir a energia necessária a velocidade relativamente baixas usa muito menos energia do que aquele que é ligado e desligado a uma velocidade fixa elevada chamada «cascata de energia» o calor desperdiçado nos processos com maior consumo energético é usado para alimentar uma série de passos sucessivamente mais frios até a potência final ser usada para aquecer a própria fábrica, Outra tecnologia que já está disponível para melhorar a eficiência são os motores de velocidade variável, mais de metade de toda a electricidade produzida é usada para accionar motores, e se eles fossem mais eficientes faria uma diferença enorme. Um motor que funciona continuamente e de forma flexível. Motores flexíveis semelhantes como ventoinhas poderiam poupar até um terço da energia, e os elevadores poderiam regenerar energia nas descidas.
As indústrias também poderiam usar o calor produzido pelas centrais eléctricas, que é normalmente desperdiçado. Se a fábrica estivesse próxima de uma central eléctrica, o calor que dessa parece normalmente no ar através das torres de arrefecimento podia ser canalizado para alimentar os processos que necessitam de muito calor (esta técnica também poderia fornecer calor a cidades individuais através de redes de canalizações distritais).

Edifícios – Para aumentar a eficiência energética nos edifícios, deve-se apostar no seu isolamento e nos electrodomésticos serem mais eficientes lá de casa, a forma como se utiliza a energia nos edifícios continua a ser incrivelmente ruinosa, uma combinação de lançamento de gases com efeito de estufa para a atmosfera e dinheiro pelo cano abaixo.
Isolar - Nos climas frios e nublados deve-se impedir que o ar frio entre nos edifícios no inverno e escape no verão. Basta haver um bom isolamento nas paredes e telhados e verificar que as janelas e portas vedem devidamente no inverno para minimizar as correntes de ar.
Em regiões mais quentes, é frequente usar aparelhos de ar condicionado que consomem uma quantidade enorme de energia para manter o interior dos edifícios frescos, se esses edifícios Fossem construídos de maneira a poder funcionar como um filtro, permitindo a entrada selectiva da luz do dia, do calor e do ar fresco, dependendo das necessidades do momento. Estas técnicas já foram utilizadas mais no passado na construção dos edifícios do que hoje, sabiam tudo sobre como fazer a inclinação de um telhado para que bloqueasse o sol alto e abrasador de Verão, mas que deixassem entrar os raios amenos e mais baixos no Inverno. Substituir as velhas lâmpadas incandescentes pelas lâmpadas de baixo consumo que já existem no mercado pode reduzir o consumo de energia para metade. Projectar edifícios para usar devidamente a luz do dia em todas as fachadas pode reduzir novamente o restante em metade, ao passo que uma estratégia muito simples chamada iluminação tarefa/ ambiente pode reduzi-lo ainda mais. Isto implica ter um nível baixo de iluminação de fundo, como mais luz em locais de trabalho individuais.


Transportes – Quase toda a energia para os transportes vem do petróleo. Para baixar as emissões será necessária uma combinação de novas tecnologias com baixo teor de carbono e maiores rendimentos e previsões de alternativas suficientemente atractivas para nos encorajar a todos e afastarmo-nos prontamente dos meios de transportes mais poluentes.
Biocombustíveis – São combustíveis verdes que usam biomassa com carbono neutro como matéria-prima. Actualmente já estão a ser utilizado dois desses biocombustíveis:
BIETANOL - pode ser fabricado a partir de qualquer cultura que contenha (açúcar ou amido, Trigo, celulose, batata…), com origem em culturas como a cana-de- açúcar e a beterraba ou por processos sintéticos.
BIODIESEL - É proveniente de culturas que produzem óleo (colza, girassóis, palmeiras).
VEICULOS IBRIDOS – Já existem actualmente, combinam um motor de combustão interna normal a gasolina com um motor e bateria eléctricos. A ideia é a bateria ser recarregada quando o motor está a funcionar e especialmente durante a travagem. Esses híbridos usam o motor/bateria eléctrica para aumentar a potência durante a aceleração, para accionar a direcção assistida e outros acessórios e para colocar o motor em regimes baixos quando os motores normais de combustão interna estão na fase memos eficiente.

HIDROGÉNIO – A ideia que está na base deste conceito é a utilização de uma fonte de energia com um nível baixo de emissão para dividir a água e fabricar gás de hidrogénio. O hidrogénio também pode ser fabricado a partir de gás natural. Embora este processo gere alguma emissão de dióxido de carbono.

EÓLICA – A energia eólica utilizada como fonte o vento resultante do deslocamento de massas de ar, derivado dos efeitos das diferenças de pressão atmosféricas entre duas regiões distintas, influenciado por efeitos locais como a orografia e rugosidade do solo.
Essas diferenças de pressão têm uma origem térmica estando directamente relacionadas com a radiação solar e os processos de aquecimento das massas de ar. Entre 1 a 2 por centro da energia proveniente do sol (o sol irradia cerca de 174.423.000.000.000 kWh) é convertida em energia eólica, a qual é cerca de 50 a 100 vezes superior a energia convertida em biomassa (0,011%), por todas as plantas da terra.
HÍDRICA – A energia hídrica tem como fonte a energia potencial resultante dos fluxos de água nos rios. Para além desta, existem mais dois tipos de energias que utilizam água: a energia dos mares, que é gerada diferença de amplitude entre marés, que vão produzir trabalho.
Mecânico, que vai gerar electricidade; a energia das ondas, gerada pela movimentação das ondas, que vão produzir trabalho mecânico, que por sua vez vai produzir electricidade.
Distribuição mundial do recurso disponível em águas profundas em MW/km.

HIDDROGÉNIO – O hidrogénio é o elemento químico mais abundante no universo, o mais leve e o que contém o maior valor energético, cerca de 121 KJ/g. Este composto primordial, constituído quimicamente por único electrão em torno do núcleo, parece ser capaz de muito, pois ao ser extremamente leve, as suas forças de ionização são baixas permitindo extrair o electão que orbita, ionizado o hidrogénio. Este electão é suficientemente para se produzir uma corrente eléctrica desde que se consiga um fluxo constante de hidrogénio e algo capaz de levará sua ionizada.

SOLAR – O aproveitamento da energia solar, que porém dos raios de sol, pode ser feito de uma forma passiva (aqui as soluções estão directamente ligadas ao tipo e qualidade de construção) ou de forma afectiva, como a utilização de meios técnicos.
Quando se fala em captação fala-se essencialmente em:
EM ENERGIA SOLAR TERMICA – Os colectores solar térmica – os colectores solares captam a radiação solar e esta é transformada em energia térmica (calor) que por sua vez aquece a água, para o aquecimento de AQS ou para o aquecimento ambiental.
Energia foto voltaica: os painéis fotovoltáticos recebem a energia vinda dos raios solares e transformam-na em energias eléctricas.

A produção de energia a partir de fontes renováveis, o terceiro lugar na Europa é ocupada por Portugal (a Suécia está em primeiro e a Áustria em segundo). Apesar das inúmeras possibilidades, em especial no solar (temos o maior número de horas de sol por dia e o seu aproveitamento está muito aquém do seu potencial), a aposta nacional tem incidido na hídrica e na eólica. Mas o investimento em Renováveis não estagnou: a energia eléctrica consumida nos pais com origem nas renováveis tem aumentado de ano para ano.
Desenvolvimento das eólicas
De todas as energias renováveis a eólica é a energia que mais se tem expandido por todo o mundo e também em Portugal.
Para esse desenvolvimento contribuem essencialmente dois factores: o desenvolvimento das tecnologias de produção de energia eólica e boa rentabilidade da venda da energia à rede eléctrica nacional.
O maior desenvolvimento das tecnologias de produção de energia eólica permitem que seja cada vez mais barato montar uma estação de produção de energia eólica com uma tecnologia avançada. Por outro lado, a energia eólica é vendida à rede eléctrica a um preço mais competitivo do que a energia foto-voltaica ou a energia do carvão, o que torna um negócio rentável, cuja oportunidade de investimento está em franca expansão.
A energia eólica é uma energia renovável, limpa e que tem baixos custos de produção e escoamento para a rede eléctrica nacional a um preço competitivo.

CO2 Sociedade Tipo III

As medidas poluidor -pagador serviu para encorajar a fazer as coisas da forma com menos carbono pelas indústrias a nível global e prever penalizações económicas para quem seguir o caminho com carbono elevado. Isto consistia em criar uma taxa para cada tonelada de gases com efeito de estufa emitida. Desta forma, o preço de qualquer actividade que gerasse gases com efeito de estufa reflectiria o verdadeiro custo para o ambiente e o mercado colocaria um travão aos maiores prevaricadores, tornando economicamente viável o recurso a soluções com baixo teor de carbono.

No começo da década de 1990, a Noruega introduziu um imposto sobre o carbono para emissões energéticas e esta medida pareceu encorajar a inovação tecnológica.
O reino unido foi o primeiro país no mundo a criar, em 2004, um plano nacional de comércio de licenças de emissão de carbono. Seguiu-se rapidamente um plano alargado a nível europeu, no qual o plano do Reino Unido se fundiu. Foi o primeiro regime de comércio de carbono a nível internacional. A participação no plano europeu foi obrigatória para uma série de indústrias em cada Estado-membro. Produtores de energia, empresas metalúrgicas e produtores de cimento, tijolos, pasta e papel são obrigadas a aderir a uma quota de emissões. Juntas estas, indústrias são responsáveis por quase 40% de todas as emissões da EU.) Cada governo decide como distribuir as licenças entre estas indústrias. O processo estabelece um preço natural para as emissões de carbono por tonelada que resulta do modelo económico padrão da oferta e da procura.

Por si só os mercados do carbono não serão suficientes. O relatório de 2007 do banco mundial sobre o estado do mercado do carbono referiu que «a enormidade do desafio do clima exigirá uma transformação profunda, incluindo nos sectores a que o regime de comércio de licenças não pode chegar facilmente» Por exemplo, a agricultura, os transportes e as casas particulares exigirem que determinados indivíduos estivessem receptivos ao tipo de monitorização e auditoria que um regime deste tipo implicaria. Em casos deste género, os governos também precisarão de obrigar as empresas de energia a utilizar mais energias renováveis, a apresentar padrões de eficiência e, acima de tudo, a indicar-nos a todos o caminho certo ao providenciar informações fiáveis sobre a quantidade exacta de gases com efeito de estufa que um determinado produto emite ao longo da sua vida.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Actividade de enrequecimento

Visita a uma exposição



No dia 08 de Maio pelas 19.00H a turma EFA-NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real,a uma exposição, estavam expostos máquinas antigas. Podemos ver máquinas de projectar cinema desde o s´culo XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias, também estavam em exposição máquinas que produziam sons como o vento, a trovoada e a chuva. Também estavam expostas má1uinas fotográficas das mais remotas até as mais importantes da época.

De seguida fomos a um restaurante"chines" onde jantamos todos em convivio. Também estavam alguns professores.

Esta actividade de enrequecimento enquadra-se no Nucleo Gerador. Equipamento e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: ttranformação e evoluções técnicas (TET) que está ser lexionado pelas formadores de CLCI,STCI e STC

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Carta de reclamação

Exmo Senhor: Director da TMN

Vila Pouca de Aguiar-14de Maio-09

Eu, João Luís Mourão pinto, aluno do curso EFANS do agrupamento vertical de Escola de Vila Pouca de Aguiar, EB-2/3 V. P. de Aguiar, venho por este meio, manifestar o meu desagrado, por ainda não ter recebido o meu computador.
A incrição já foi feita início do mês de Janeiro de 2009, informaram-me que a entrega seria feita no dia nove de Abril do corrente ano, passado um mês de espera, entrei em contacto com os vossos serviços, tendo-me informado de que não fizeram a entrega dos portáteis , pelo motivos de estar esgotados, pondo-me como data limite a nova entrega no dia dez de Maio. Mais uma vez mais o não recebi na data que determinaram.Tenho conhecimento que a vossa concorrente a "optmus", além de entrgar nos prazos indicados, fazem as entregas muito mais rápidas, é so uma questão de dias.


Sem outro assunto, drespeco-me, atenciosamente, de V.a Exa
João luís.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Os electrodomésticos (STC - ED - Sociedade)

Os electrodomésticos, nos dias de hoje, são utilizados quase de maneira igual tanto por mulheres como por homens. No passado isso não acontecia, havia electrodomésticos que só eram usados quase exclusivamente pelo sexo feminino, do qual se destacam alguns exemplos: a varinha mágica, o fogão, torradeira, o aspirador, este só era utilizada pelo homem quando fosse para limpar exclusivamente o carro. Outros acontecia o contrário que eram apenas manuseados apenas pelo homem, como, seja os aparafusa dores eléctricos berbequins, serras …No primeiro caso, o uso igual desses aparelhos deve-se ao interesse crescente que o homem moderno desperta pelo interesse da culinária e a razão maior talvez seja a necessidade de dividir as Trabalhos por causa de hoje em dia as mulheres passaram a desempenhar outros trabalhos fora de casa, por isso não resta muito tempo para realizar elas sozinhas essa tarefas e por isso necessite da ajuda do homem. No segundo caso dos aparelhos só serem destinados a homens no passado, agora também há um crescente uso por parte das mulheres de também de os utilizar, Aqueles de trabalho de bricolagem designados por “faça você mesmo”principalmente aqueles que incentivam a executar tarefas relativamente simples e que muitas das vezes se solucionam problemas, lá de casa. E com resultados de finalização por vezes de grande satisfação, evitando. De contratar serviços especializados para o efeito, que muitas das vezes praticam preços exorbitantes. E assim permite poupar no orçamento doméstico. Onde se nota maior diferenças nos diferentes usos dos electrodomésticos familiares entre sexos é provavelmente nos que tocam ao uso dos cuidados pessoais, de higiene e beleza, aqueles que ocupam espaços nas casa de banho, estes são muito mais utilizados pelas mulheres, como sejam: os secadores de cabelo, massagem de costas, repousa para os pés escovas rotativas par cuidados da higiene bocal, depiladoras…. Estas diferenças tenham tendência para serem menores de dia para dia.