quinta-feira, 18 de junho de 2009

OS transportes Tipo II

OS TRANSPORTES
Sociedade Tipo II

A dispersão das funções urbanas tem como consequência uma circulação ou movimento contínuo entre umas zonas e outras. A circulação é a deslocação das pessoas para acederem aos lugares onde realizam as suas actividades quotidianas ou profissionais.
A circulação implica progresso, já que aproxima zonas distantes e melhora as possibilidades de comunicação entre pessoas. No entanto, a circulação também tem consequências negativas: aumento da contaminação ambiental (atmosférica, acústica e visual), perda de tempo por causa do transito intenso no interior das cidades, dificuldade para estacionar os veículos, incomodidade nas deslocações a pé ou de bicicleta, um número elevado de acidentes, etc.
Para a circulação de pessoas, mercadorias e produtos são necessárias infra- estruturas. Como seja: rodoviárias, ferroviárias, marítimas e aéreas. Organizando-se em forma de rede, apresentando cada uma delas determinadas características.
A circulação de veículos desenvolve-se nas infra-estruturas rodoviárias. Para superar os obstáculos naturais, precisam de grandes obras de engenharia, como túneis, pontes ou viadutos, formando uma rede densa com um crescimento constante que exige uma inversão contínua, tanto para a circulação de novas obras como para a manutenção das existentes.

Os transportes sociedade Tipo I

Transportes Sociedade Tipo I

Todos os tipos de transportes públicos foram os que mais contribuíram em relação aos transportes particulares para a maioria das pessoas se pudessem movimentar de um espaço para outro, quer dentro do país, como no estrangeiro. Na circulação de pessoas entre continentes os transportes aéreos e marítimos, foram muito importantes.

Os transportes colectivos tem um papel muito importante para a deslocação das pessoas para o local de trabalho e regresso a casa. Nos meios urbanos, é o meio de transporte muito importante tendo vantagens em relação aos utilitários de uso pessoal. Os seus utilizadores tem que os aparcar em lugares particulares ou na via pública onde tem que pagar o aluguer desses espaços, ficar retidos muitas das vezes em longas bichas na ida para o trabalho ou no regresso, o preço dos combustível a subir de dia para dia, também não ajudam nada esse método de deslocação e se os proprietários tiverem preocupações ambientais é um óptimo incentivo para deixarem o carro na garagem, porque assim são menos veículos a circular na estrada contribuindo com a sua a sua parte para a redução do aumento das emissões de dióxido de carbono na atmosfera que provocam o efeito de estufa e assim. Ajudam a diminuir o aumento da temperatura do planeta. Porque a energia de propulsões que utilizam esses motores são provenientes de combustíveis fósseis que são bastante poluentes.

Estes handicapes servem um pouco para justificar porque algumas pessoas se abstêm de os utilizar ou reduzir a sua frequência. Quando optam pelos públicos, fazem uma escolha para melhor porque quando vão em viagem não precisam de se preocupar com a condução e as regras de trânsito podem até abrir um livro e se quiserem podem acabar por completar o sono da manha, porque muitos deles levantam-se bastante cedo para irem para os seus locais de trabalhos.

Talvez tenham vários motivos de sobra, porque detestem andar em transportes públicos, por ter uma razoável situação económica, circularem em privado. Embora sabemos que o carro particular em certos casos é o único meio de transporte que nos podem fazer chegar a lugares onde a gente pretende. Quando os horários dos transportes públicos são incompatíveis com os nossos interesses ou quando Estes são provavelmente alguns motivos porque existem bastantes carros a circular por tudo que é sitio, basta ver as longas fichas de transito nas horas de ponta.

A escolha do automóvel particular, tornou-se um símbolo de um novo estilo e influenciou de que maneira a vida das povoações, espalharam-se segundo o traçado das infra-estruturas rodoviárias e as funções urbanas afastaram-se cada vez do centro das cidades. Ao aumentarem as distancias, foi necessária a conexão motorizada, que teve como consequência um incremento da circulação. Estabelecendo-se, assim, um modelo de sociedade baseado no veículo privado. Com efeito, o automóvel, convertido num símbolo de um determinado nível de bem-estar, determinou a planificação urbanística e as actividades urbanas.

Visita ao Teatro

No dia 09 de Junho fomos fazer uma visita as inalações do interior do teatro de vila Real juntamente com os nossos formadores do curso E F A-NS. A nossa visita foi guiada por um funcionário daquele espaço cultural. Em que percorremos algumas salas de diferentes pisos. Começamos por entrar para a plateia que tem lotação para 420 pessoas, entre a plateia e o palco encontra-se uma sala designada pelo fosso da orquestra, Já todos no palco o guia mostrou-nos as peças que envolve o palco: pano de fundo, as baterias de holofotes, pano de boca, pano de corta fogos, fudo…, Atrás do palco encontra-se os bastidores. No piso inferior situava-se a sala de motores, a sala do monta-cargas. Vimos como funciona o elevador, que serve para fazer subir o alçado, que é uma parte do palco que pode se elevar do restante. No último piso vimos a sala de máquina (Falsa Teia) sala de ensaios… Falou-nos da acústica de que uma sala de espectáculo deve ter, mostrou-nos as “ caixas de bracão” que podem alterar a acústica, direccionar o som, aumentar ou diminuir. Quanto ao funcionamento do departamento técnico é composto por um coordenador e cinco técnicos, está dividido em três partes Produção, bilheteira e publicidade.
Este teatro tem apenas cinco anos de existência a sua abertura foi em 19 de Março de 2004, tem acolhido os maiores inventos culturais do mundo, só neste trimestre deste ano vai acolher, por exemplo, o festival internacional de Teatros e o festival de Músicas do Mundo. Percorremos diversas salas.
Depois da visita fomos todos jantar, num restaurante desta Cidade.

Os Transportes Tecnologia Tipo III

Os transportes Tecnologia Tipo II

Vantagem dos vários Sistemas:

Common Rali
Esta tecnologia avançada de injecção da Bosch injecta sempre a quantidade indicada de combustível no momento certo. È por isto que os motores diesel com Common Rail fornecem um dinamismo de condução real, assim como, um funcionamento suave do motor. Através deste sistema, os automóveis diesel consomem cerca de 30% menos que os automóveis a gasolina comparáveis, conseguindo poupar muito combustível. Isto não só significa grande poupança para o consumidor, como também, consegue baixar as emissões e, dessa forma, melhor o meio ambiente.
Desde 1997, os engenheiros da Bosch desenvolveram sistemas Common Rail e contribuíram para o progresso triunfante do diesel. Num período marcado pela escassez de recursos, escalada dos preços do combustível e leis de emissões rígidas, o diesel tornou-se no princípio de condução para o futuro, devido ao baixo consumo de combustível, alto alcance e baixas emissões de NO que ele atinge. Para não falar que a excelente aceleração proporcionada pelos motores diesel topo de gama transformam realmente a condução num prazer. O elevado custo do petróleo irá contribuir muito para a maior utilização deste sistema, pois o bio-diesel começa a ficar competitivo em relação ao gasóleo, enquanto que o petróleo irá continuar sempre a encarecer, pois é um bem que no futuro vai desaparecer.
As exigências hoje para um sistema de injecção ideal, são as seguintes:
a) Pressão e volume de injecção devem poder ser determinados de modo independente para cada ponto de operação do motor (grau de liberdade adicional para uma formação da mistura).
b) Volume e pressão de injecção devem ser possivelmente baixos no início da injecção (durante o atraso da ignição entre início da injecção e início da combustão).
No sistema de injecção de pressão modulada Common Rail, com pré-injecção e injecção principal, essas exigências são amplamente satisfeitas. O sistema Common Rail possui estrutura modular.



Sistema UIS

O sistema UIS integra a bomba de alta pressão e o injector em uma só unidade compacta para cada cilindro do motor. O UIS substitui o conjunto porta-injector dos sistemas convencionais, dispensando o uso das tubulações de alta pressão, o que possibilita atingir elevados valores de pressão efectiva, pois com os sistemas convencionais era necessário empregar uma pressão muito elevada para vencer a força da mola de cada injector.
Cada unidade Injectora está instalada na cabeça do motor e realiza a injecção de combustível directamente em cada cilindro.
A injecção é controlada por meio de uma válvula electromagnética de accionamento rápido. Essa válvula é controlada pela unidade electrónica de comando, que determina o melhor momento e o volume adequado de combustível que será injectado para cada condição de funcionamento do motor. A unidade de comando utiliza as informações obtidas dos diversos sensores instalados no motor, proporcionando um funcionamento eficiente e seguro, que inclui funções de diagnose do sistema.



Sistema UPS

Outra inovação nos sistemas diesel é o recente UPS também conhecido por PLD.
Para cada cilindro, há uma bomba de alta pressão conectada directamente a seu porta-injector.
Essa bomba é accionada pelo eixo de comando do motor, comprimindo o combustível. A unidade de comando acciona electronicamente a válvula electromagnética, que liberta a passagem de combustível sob alta pressão ao bico injector.

O comando electrónico, que determina a quantidade e o tempo de injecção, é precisamente calculado para cada condição de rotação e carga, assegurando o melhor funcionamento do motor.





Como em bombas mecânicas, para a produção de alta pressão, emprega-se em veículos a bomba de pistão radial. A pressão é produzida independente da injecção.

A rotação da bomba de alta pressão é acoplada à rotação do motor com relações de transmissões fixas.

Os injectores, ligados ao Rail por tubulações curtas, são constituídos principalmente de um bico injector e uma válvula electromagnética. A unidade de comando envia corrente para as válvulas magnéticas para activação. Com o corte da corrente eléctrica a injecção é finalizada. O volume de combustível injectado na pressão devida, é proporcional ao tempo de activação da válvula electromagnética e independente da rotação do motor ou da bomba (injecção cronometrada).

O tempo de resposta exigido é curto, pode ser atingido através da projecção adequada do comando das válvulas electromagnéticas na unidade de comando com altas tensões e fluxos.

Os Motores Sociedade Tipo I

OS MOTORES
Sociedade Tipo I

Há muitos mecânicos de automóveis a exercer a actividade em oficinas, que nunca frequentaram cursos de formação profissional. Grande parte deles começou a trabalhar muito cedo em oficinas como simples aprendizes, Fazendo os trabalhos menos qualificados: mudanças de óleo, limpezas de filtro, lavagem da carroçaria, viam a pressão dos pneus, etc. Prestavam também apoio aos mecânicos mais velhos e assim iam aprendendo a fazer outros trabalhos mais difíceis na mecânica. Foi assim que uma grande parte conseguiram ser bons mecânicos, Muitos deles estabeleceram-se por conta própria. Nem sempre esta profissão foi bem remunerada, por isso, alguns emigraram para países, como a Alemanha, França, Suiça, etc. Empregando-se em oficinas de grandes marcas construtoras de automóveis, como a Renault, Citroen, Mercedes B enz, acabando por adquirir Know-how, que quando chegaram a Portugal, muitos montaram grandes oficinas de automóveis
Hoje em dia, um mecânico de automóveis, mesmo que tenha trabalhado nua oficina, não tem os conhecimentos mínimos que nos dias de hoje se exige. Porque os automóveis são mais sofisticados que no passado, por isso requer mais qualificação, por aqueles que trabalham nesta área e requer por parte destes que tenham algumas habilitações académicas.
A titulo de exemplo, mostra-se aqui as provas que é preciso fazer para, para ter uma formação de um curso de electrónica.
A Electrónica é uma área que evolui constantemente e que, devido à sua progressiva sofisticação, requer uma crescente especialização de todas as pessoas que já trabalham neste campo, bem como daquelas que se querem iniciar agora nesta actividade profissional. Para responder a esta necessidade do mercado de trabalho nesta área, criou-se um e curso de Electrónica e Micro electrónica,
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O curso divide-se em 18 unidades didácticas e está estruturado em 8 áreas temáticas: Matemáticas, conhecimentos Fundamentais, Componentes electrónicos, Introdução às Especializações, Amplificador Operacional I, Amplificador Operacional II, Circuitos básicos e Electrotecnia. Cada unidade didáctica é constituída pela unidade de estudo, pelo caso prático e respectiva prova de avaliação.

Conforto Tèrmico Ciência Tipo I

Conforto Térmico Ciência Tipo I
Os combustíveis e a combustão
A transmissão de calor entre combustíveis numa Floresta é feita de quatro modos fundamentais, a saber: condução, confecção e radiação. Há ainda quem considere um quarto processo, o transporte em massa. No entanto é de referir que este modo de transmissão é uma simples reunião de alguns ou de todos os processos anteriores.
A deflagração de um incêndio numa floresta na fase inicial propaga-se apenas por condução, com velocidade lenta mas constante. O calor libertado nesta combustão transmite-se por condução ao logo dos combustíveis existente nesse local, libertando substâncias voláteis cuja combustão produz a chama e desenvolve mais calor, que libertará mais gases num ciclo de reacção em cadeia. Numa fase mais avançada, a transferência de calor processa-se, por meio de ondas electromagnéticas em todas as direcções do espaço. Nos pequenos focos de incêndio, este fenómeno tem pouca importância. É no entanto o principal processo a ter em conta nos grandes incêndios, podendo observar-se o seu efeito a várias dezenas de metros da frente do fogo. A convecção é um processo de transferência de calor entre massas de fluidos a diferentes temperaturas que se deslocam transferindo calor entre si, tendo a igualar as respectivas temperaturas. As correntes de convecção, são responsáveis pelo pré aquecimento das copas das árvores. O transporte em massa resulta da interacção dos processos anteriores e consiste na projecção de faúlhas incandescentes e materiais de maior dimensão (brasa) que podem originar novos focos de incêndio.

O metabolismo do corpo se dá com a queima de calorias e a produção de energia, devido o oxigénio que gera então o calor interno do corpo que faz com que o homem troque calor com o meio. Essa troca pode ser feita por condução, convecção, radiação e evaporação.
O organismo humano faz a troca com o meio por condução quando há o contacto entre o corpo e algum objecto alterado pelo meio, tornando-se mais quente ou mais frio.
A troca de calor por convecção quando o corpo está próximo de um objecto mais quente ou mais frio.
A troca de calor por radiação acontece entre o sol e o homem.
Com a evaporação só há perda de calor.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Conforto Térmico Tipo II

Conforto Térmico Ciência Tipo II

Transmissão de energia térmica
Os corpos tem a capacidade de transmitir ou receber energia térmica de outro corpo. As formas mais comuns de transmissão de energia térmica são: A condução a conveção e a irradiação.
CONDUÇÃO – É quando a energia térmica é transmitida de partícula em partícula. Quando esquentamos a ponta de um ferro, por exemplo, os átomos daquele material que se situam na ponta accionam bens vizinhos, propagando a energia por todo o material. Por isso a condução só ocorre através de um meio material.
Para calcular a quantidade de energia térmica que em tempo determinado propagou por uma superfície, ou seja, se quisermos calcular o fluxo térmico temos a seguinte equação:

Suponhamos agora que temos uma parede. Em um dos lados, existe uma temperatura bem mais alta, em outro, mais baixa. Quando dois meios possuem diferentes temperaturas, os factores que irão influenciar essa transmissão de energia térmica (fluxo térmico) do mais quente para o mais frio, são: A diferença entre as temperaturas A área da parte (A) sua espessura (L) e o tipo de material que ela é sintetizado tudo, temos a seguinte equação: Obs.: (K) é o coeficiente de condutividade térmica e é dado em
Cada tipo de material possui um valor específico.

CONVECÇÃO – É a transmissão de energia térmica em virtude da diferença de densidade entre os meios. Um exemplo, de convecção é quando colocamos a mão por cima da vela do calor é bem maior pelo facto do ar quente mais próximo à chama tornar-se menos denso que o ar quente sobe.
IRRADIAÇÃO – A irradiação é o único tipo de transmissão térmica que pode se propagar no vácuo, é a forma pela qual o sol aquece a terra. Este tipo de transmissão se baseia em ondas electromagnéticas, especialmente as radiações infravermelhas. Um detalhe relacionado a irradiação é que as superfícies escuras são mais propícias as radiações, assim, se usaremos uma roupa preta em um dia ensolarado, com certeza sentiremos mais calor

Conforto Térmico Ciência Tipo III

Conforto Térmico ciência Tipo III
O planeta terra confere condições ideais para a existência dos seres vivos. Ao olharemos para os nossos vizinhos planetários mais próximos, Marte e Vénus, é tentadora pensar que o nosso planeta tem a melhor localização no sistema solar. Vénus está mais perto do sol do que nós e é tão quente que a sua superfície derreteria chumbo. Marte está mais longe do sol e tem uns Invernos tão frios que, na sua superfície, o aço partiria.
Porém, Não é bem assim. De facto, estamos um pouco longe de mais do sol para podermos estar completamente tranquilos. A avaliar pela nossa posição, a terra devia estar congelada. O sistema de aquecimento central do nosso planeta deveria ser relativamente simples: a energia chega-nos do sol, este aquecimento é causado pela radiação de onda curta que atravessa a atmosfera e aquece os oceanos e a superfície terrestre. Esta última irradia o calor absorvido em forma de radiação infravermelha, que é retida na atmosfera, pelos gases que criam o efeito de estufa: o dióxido de carbono, metano, vapor de água…. Actuam um pouco como as janelas de vidro de uma estufa, que permitem a passagem da luz do sol para aquecer o ar no interior mas depois impedem a fuga do ar quente A diferença é que os gases como efeito de estufa não bloqueiam o ar em si. Em vez disso, funcionam mais como um espelho com um sentido. Deixam a luz do sol passar pela atmosfera para aquecer a superfície, mas depois bloqueiam algum do brilho de calor que sai e que, de outra forma, levaria o calor de novo para o espaço. Caso não houvesse um pouco de efeito de estufa esse calor reflectido da terra iria perder-se no espaço e em vez da nossa temperatura media global ser de 15 graus positivos seria de 15 graus negativos assim ficar a superfície terrestre congelada.

Conforto Térmico Tipo I

Conforto térmico Tecnologia Tipo I


Isolamento térmico Cappotto Viero
- Este sistema de conforto térmico consiste na fixação de placas de expandido nas fachadas. As placas são cobertas e reforçadas com uma massa adesiva armada com uma malha de vidro e o acabamento é feito com um revestimento final contínuo, o que lhe confere protecção e decoração permanente. As vantagens desta aplicação são: maior resistência às agruras do tempo, uma parede isolada com este sistema cappotto é mais resistente aos ciclos climáticos. A aplicação exterior deste sistema previne as pontas Térmicas, reduz os choques térmicos impede a infiltração das águas da chuva e permite que a massa térmica se concentre no interior da construção.
O sistema cappotto evita a fuga do calor das paredes para o exterior no inverno e, no Verão, impede a entrada de calor do exterior para o interior, proporcionando um ambiente mais fresco e garantindo o conforto térmico nas casas durante todo o ano, principalmente, no interior. Permite, igualmente, que o ambiente, no interior mantenha temperaturas adequadas ao longo de todo o ano sem intervenção de aparelhos climatizadores o que se reflecte num maior conforto térmico e na redução dos custos energéticos.

Cortiça é um isolante ecológico
- Portugal é o país dos sobreiros, com especial na zona do Alentejo somos o maior produtor do mundo de cortiça, produzimos mais que todos os outros países produtores de cortiça juntos. Da cortiça que extrai do seu tronco, e que lhe proporciona uma protecção contra o fogo que as outras arvoreis não tem, são feitas não apenas as rolhas mas também isolamentos para construções. Reduz as perdas térmicas entre pisos contíguos. Fácil aplicação, directamente na confrangem, não necessita de colas. Facilidade de revestimento. Baixo custo.

Isoloc
– É um material de isolamento térmico e acústico à base de celulose de papel de jornal recicla dados (91%) e sais de boro (9%), semelhante ao algodão e a lã que pode ser insuflado ou projectado em paredes, pavimentos, tectos e coberturas. A lã de celulose ISOFLOC para alem de se adoptar as formas dos espaços onde é insuflada, veda todas as fendas, orifícios ou quaisquer pontos de descontinuidade, isto consegue-se porque o ISOFLOC é aplicado por insuflação com recurso a ar comprimido e não em massa ou placa como acontece com a maioria dos isolamentos.

Sistema de revestimento de fachadas
- Sistema de revestimento de fachadas, apresenta-se como uma solução com uma contribuição muito eficaz para o bom desempenho térmico das mesmas, ao mesmo tempo que oferece solução estética interessante. Trata-se de um sistema de revestimento exterior de paredes em fachadas que, combinando a utilização de um material com grande eficácia do ponto de vista do isolamento térmico (placas poliestireno expandido ou extrudido, lã mineral, aglomerado de cortiça, entre outros com revestimento de acabamentos e decoração adequados, proporciona um elevado grau de eficácia na protecção térmica de paredes.


Casa e Clima em Harmonia Melhor conforto e reduzir o consumo de energia é o objectivo da arquitectura bioclimática, projectando e construindo um edifício considerado a envolvente climática. A orientação das fachadas sul é favorável, no inverno ou verão, desde que com sistemas de sombreamento a proteger do sol directo. Numa sala de 30m2, as necessidades de arrefecimento podem aumentar em 1kw, se a sala for orientada a Oeste, em vez de a sul a água pode ser usada para arrefecer o ar. Caso haja espaço disponível em frente à habitação, é possível criar espelhos de água. A evaporação da água dá-se junto às paredes exteriores de casa, diminuindo a temperatura do ar em seu redor. A forma do edifício influencia as perdas e ganhos de calor entre o interior e o exterior. Quando mais compacto for o edifício, menor serão as perdas energéticas. Além disso, uma casa baixa está menos exposta ao vento. Os vidros duplos protegem do calor e do frio. Têm duas camadas de vidro, separadas de vidro, separadas por uma câmara de gás inerte, de maior efeito isolante. As perdas de calor para o exterior reduzem-se em 45% com uma janela de vidro duplo e caixilharia isolante. O isolamento térmico previne fugas de calor entre o interior e o exterior. O mesmo deve ser colocado no exterior, revestindo paredes e vigas e evitando as pontes térmicas. Uma parede simples isolada pelo exterior evita até 50% das perdas de calor. Parede de Trombe é constituída por um vidro exterior orientado a sul e uma caixa-de-ar e uma parede de grande inércia térmica (de tijolo maciço, por exemplo). Estas paredes acumulam o calor do sol durante o dia, transmitindo-o para o interior durante a noite. A técnica de arrefecimento pelo solo permite refrigerar as divisões, fazendo passar ar do exterior por tubos enterrados, onde arrefece, sendo depois libertados na casa. No inverno, o mesmo sistema permite pré-aquecer o ar. O uso de vegetação, de preferência a Este e a Oeste, evita a entrada de radiação solar directa através das janelas e protege as paredes exteriores do acesso de calor. A vegetação também protege do vento e o oxigena o ar.

Conforto Térmico Tipo I

C.Térm. Socia. Tipo I
Ao longo dos tempos o homem teve sempre a necessidade de se resguardar do calor e do frio. Os nossos antepassados longínquos – o homem da pré-história - esteve muito longe de ter as condições de conforto térmico que existem hoje em dia. Cobriam-se muitas das vezes com peles de animais que resultavam da captura de animais que caçavam para o seu próprio sustento, que depois aproveitavam as peles destes, para cobrir o seu corpo ou parte dele, que servia de agasalho. Vivia nas cavernas, para se proteger dos animais, da chuva e do frio. Quando da descoberta do fogo passou a ter mais uma fonte de calor para se aquecer.
A sociedade dos tempos modernos tem ao seu dispor um conjunto bastante diversificado de soluções para manter o seu corpo a uma temperatura mais ou menos confortável. O vestuário é um deles para estações quentes usa-se roupas mais leves, a composição dos tecidos devem ter boa percentagem de algodão, contribui para ter o corpo mais fresco. Para estações frias as roupas devem ter mais lã na sua composição, para guardar mais o calor junto ao corpo. Vestem-se roupas mais grossas , como sobretudos, kispos. Existe também uma variedade de calçado próprio para esta altura.
Nos edifícios que estiverem equipados com bons aquecimentos ajudam a esquecer as temperaturas dos dias mais frios. Mas infelizmente nem todos têm em suas casas bons aquecimentos. Porque maior parte deles os preços ainda são elevados, para algumas classes sociais mais baixas, por isso, utilizam sistemas de aquecimento mais baratos. Como por exemplo a braseira, esta foi muito utilizada no passado. Viam-se bastantes braseiras nos passeios de muitas Vilas e cidades, que permaneciam aí, até as ripas de madeira ou o carvão ficarem em brasa, só depois eram levadas para dentro de casa. Tinham alguns inconvenientes, eram perigosas quando instaladas em compartimentos pequenos e não arejados, chegaram a provocar a morte a muitas pessoas por asfixia, porque queimavam o oxigénio e libertava monóxido de carbono, que é um gás altamente letal. Foi muito utilizada, talvez mais nos meios urbanos, nos meios rurais, utilizavam mais as lareiras, que além de se aquecerem, serviam para confeccionar os alimentos ao lume, havia quem tivesse também fogões a lenha. Optavam por estes sistemas de aquecimento, porque aqui as pessoas tinham bastante lenha para queimar e espaço para a armazenar, caso que não acontecia tanto nos meios urbanos.
Estes foram, talvez os aquecimentos mais utilizados no passado. Embora não deixassem de se usar outros aquecimentos como, aquecedores a gás, eléctricos a óleo, estufa a lenha. Grande parte destes era mais utilizada na cidade.
Nos últimos tempos muitas casas foram equipadas com aquecimentos centrais alimentados: tanto a lenha, como a gasóleo ou misto. Enquanto o aquecimento central a electricidade e a ar condicionado, foram praticamente adquiridos por classes mais altas. O motivo é os preços estarem um pouco competitivos, devido nos últimos tempos haver algumas marcas a operar nesta área. Tinham em conta o custo /benefício. Grande parte das pessoas compensou fazer um pouco de sacrifício para a aquisição de alguns desses sistemas de aquecimento. Passaram a ter toda os compartimentos da casa aquecida, em vez de um, na maior parte dos casos.
. Até um certo tempo foi rentável fazer essa escolha, porque o preço do combustível se mantive baixo durante muito tempo. O preço do crude começou nos últimos tempos a subir nos mercados internacionais, por várias vezes e isso fez subir também os custos da lenha. Agora estes dois sistemas de aquecimento praticamente já não compensam ter.
No futuro próximo as pessoas não vão ter de se preocupar tanto na escolha destes equipamentos para estalar em casa, porque na arquitectura dos novos edifícios iram ser construídos com materiais mais isolantes para que no Verão não deixem entrar o calor em excesso e demasiado frio de Inverno. Porque o avanço da tecnologia que existe no mercado coloca diversos produtos que nos permite resolver de uma vez por todas, os problemas de isolamento e impermeabilidade das habitações. Uns mais baratos outros menos todos vem contribuir para um imóvel energeticamente mais sustentável.
E com a ajuda da publicação da nova Lei vem regulamentar as características de comportamento térmico dos edifícios Decreto-lei nº8072006 vem dar o suporte legal a uma tendência que se vinha sentindo no mercado da construção, relativamente à necessidade dos edifícios possuírem bons isolamentos e revestimentos de modo a terem maior eficiência energética.
Talvez não vá ser preciso no futuro investir tanto em aquecimento muito sofisticados e caros para manteremos a temperatura ideal em nossas casas. Bastara um pequeno aquecedor com boa eficiência energética ligado à corrente eléctrica, quando a temperatura for um pouco baixa, para manteremos todos os comportamentos da casa a uma temperatura mais conveniente.
Para além disso, espera-se que o aumento da concorrência gerado pelo mercado Ibérico levará a uma descida dos preços e um aumento da qualidade do serviço prestado. Depois dos governos de Portugal e Espanha assinarem, a 20 de Janeiro de 2004, um acordo para a constituição do mercado eléctrico Ibérico que visa integrar os sistemas eléctricos de ambos os países. Para além disso, espera-se que o ambiente da concorrência gerada pelo mercado Ibérico da electricidade levara uma descida dos preços e um aumento da qualidade do serviço prestado.

CO2 Sociedade Tipo I

CO2 Sociedade Tipo I
PCC – Painel intergovernamental para as Alterações Climáticas é um organismo internacional constituído por cientistas e representantes governamentais para avaliar o risco colocado pelas alterações introduzidas no clima pelos seres humanos. Foi criado em 1988 e está aberto a todos os membros das Nações Unidas e da Organização Meteorológica Mundial. Também é vastamente considerado a autoridade máxima na ciência das alterações. Em 2007, recebeu o prémio Nobel da Paz.
O programa das Nações Unidas, tem departamentos que se dedicam ao estudo destes problemas ambientais como de outros.

Muitas Universidades de todo mundo estudo o efeito das emissões de gases na atmosfera, amaneira de os prevenirdes. Numa pareceria com outras instituições particulares e governamentais.

CO2 Ciência Tipo III

CO2. Clima
Ciência -Tipo III
Devido há flexibilidade extrema, o carbono é o componente supremo de toda a vida da terra. Forma a espinha dorsal de tudo, desde os hidratos de carbono, proteínas e lípidos, até às folhas, madeira, ossos, pele e cabelo.
Umas das consequências é que quando queimamos alguma matéria que em tempos esteve viva libertamos o carbono que ela continha, normalmente sob a forma de dióxido de carbono. É o que acontece quando queimamos petróleo, carvão e gás natural. Estes três são conhecidos como «combustíveis fósseis» porque são, literalmente, restos fossilizados de animais e plantas que viveram há muitos milhões de anos e estiveram, até ao início da Revolução Industrial, aproximadamente em 1850, muito bem enterrados no solo.
O dióxido de carbono que os animais respiram, é assimilado pelas plantas, que o utilizam para formar os seus corpos, fornecendo-nos os alimentos que completam o ciclo. Assim várias quantidades de CO2 passam diariamente pela atmosfera de uma forma perfeitamente natural. Queimar madeira, culturas e tudo o resto que já esteve vivo também liberta dióxido de carbono para a atmosfera, mas o carbono no interior da madeira esteve no ar há relativamente pouco tempo, provavelmente há apenas algumas décadas, antes de a árvore o absorver e converte-lo em tronco e ramos. Ao queimarmos a madeira, estamos a colocar de novo aquele mesmo dióxido na atmosfera. Ao longo prazo, nada muda. De modo semelhante, quando respiramos, libertamos dióxido de carbono que foi, provavelmente, utilizado no ano anterior ou dois anos antes para fazer a nossa comida. Uma vez mais, a soma é zero.
Porém, quando queimamos uma coisa que esteve enterrada e, por conseguinte, afastada do ar durante centenas de milhões de anos, há uma diferença importante. Ao queimaremos combustíveis fósseis estamos a bater no reservatório antigo e fundo que foi selado há muito tempo e, desta forma, a alterar drasticamente o equilíbrio do ar.
Houve ocasiões no passado em que os níveis de dióxido de carbono foram, muito mais elevados, mas muito antes de existir seres vivos na terra.
Sabemos isto porque, graças a uma aplicação milagrosa da ciência e do engenho, estudou pedaços de ar antigo da Antárctida, onde as temperaturas geladas durante o ano inteiro significam que a neve que caiu há centenas de milhares de anos continuam ali até aos nossos dias. Foi enterrada por camadas subsequentes, por isso foi necessário cavar muito fundo para encontrar a neve verdadeiramente antiga, que foi desde então esmagada e transformada em gelo. Investigadores, perfuraram um núcleo cujo gelo remonta a cerca de 400 000anose e outra ainda mais antiga, com cerca de 8000 000 anos. No interior deste gelo antigo existem minúsculas bolhas de ar que ficaram presas quando a neve caiu.
Os cientistas analisaram essas bolhas para verificar o teor de dióxido de carbono e metano que elas contêm. Os resultados mostram que durante longos períodos de tempo os níveis de dióxido de carbono foram subindo e descendo naturalmente. Durante os períodos glaciares, o dióxido de carbono tende a ser bastante baixo. Durante períodos mais quentes, o dióxido de carbono sobe. Todavia, não existe um único momento nos últimos 650 000 anos em que o dióxido de carbono tenha estado tão elevado como actualmente.
À medida que o século foi avançando, e queimámos cada vez mais combustíveis fósseis, o dióxido de carbono subiu como uma serpente malévola.
Durante os períodos glaciares, o dióxido de carbono recua para cerca de 180-190 ppm.
Nos períodos intermédios mais quentes, nos quais o nosso clima actual se engloba, o dióxido de carbono sobe, tipicamente, até valores na ordem dos 290.
Desde o ponto mais frio do último período glaciar, há cerca de 20 000 anos, até 1900, os níveis situam-se numa média saudável entre 260 e 290 ppm22.
Porém, ao longo do tempo, o nível disparou para cerca de 383 ppm em 2007.A atmosfera planetária contém agora um nível de dióxido de carbono que é quase 405 mais elevado do que os seus valores «naturais» pré – industriais, e que continua a subir entre 2 e 3 ppm por ano.

CO2 Ciência Tipo II

CO2 Ciência Tipo II
Até á data, os oceanos absorvem cerca de metade das emissões de dióxido de carbono resultante da queima de combustíveis fósseis, do fabrico do cimento e de alterações de utilização da terra. Ainda bem, pois caso contrário haveria mais dióxido de carbono no ar e, consequentemente, um aquecimento maior do que aquele a que assistimos até agora. Mas o benefício tem um preço. Todo esse dióxido de carbono adicional está a acidificar gradualmente o oceano. Os oceanos são vastos e também são especialistas a neutralizar qualquer material que ameace acidificar a suas águas. Porem, o problema é que o dióxido de carbono está a chegar demasiado depressa. Está a destruir a capacidade natural que o oceano tem para compensar. Um estudo realizado em 2005, calcularam que os oceanos tinham aumentado a acidez, cerca de 30% mais.
Quando o dióxido de carbono e outros gases na atmosfera ultrapassou os valores aceitáveis, já há muito tempo, desde quando se começou também a utilizar energias provenientes de combustíveis poluentes. Esta concentração de gases vai aumentar o efeito de estufa e consequentemente o aquecimento do planeta para valores não desejáveis, acabando por interferir em zonas frias dos pólos da terra fazendo subir a temperaturas de maneira que o carbono antes estava retido pelas baixas temperaturas comece a desprender com a descongelação e ser libertado sob a forma de folhas, raízes, musgos mortos, tudo o que alguma vez esteve vivo. Porem a energia do carbono foi desligada e o carbono existente no seu interior está a começar a apodrecer O perigo é que o aquecimento provocado pelas nossas emissões humanas de dióxido de carbono está desencadear um degelo no norte e esse degelo, por sua vez, emitirá ainda mais dióxido de carbono num ciclo vicioso que acelera o aquecimento. Este é o outro exemplo de uma reacção positiva, positiva não por ser boa mas porque exacerba o efeito original. Neste caso, o que é assustador é a simples escala do potencial problema. Alguns investigadores calculam que poderá haver 900 giga toneladas de carbono à espera de ser libertado nos solos podres do árctico, uma quantidade maior do que existe actualmente em toda a atmosfera.
CO2 Sociedade Tipo II
As sociedades pertencentes ao mundo industrializado, que tem as economias mais ricas é historicamente, o maior responsável pelas emissões até a data, e os países de economias que serão, provavelmente, os maiores responsáveis pelos aumentos futuros de emissão enquanto se esforçam para chegar aos níveis das nações industrializadas, embora estes países tendem a produzir apenas quantidades muito pequenas de gases com efeito de estufa per capita e foram responsáveis por uma quantidade muito reduzida da concentração actual de gases com efeito de estufa na atmosfera.

Comparação das emissões de todos os gases com efeito de estufa. As emissões per capita, as emissões totais dizem respeito ao ano de 2004. As emissões históricas são os valores anuais médios entre 1900 e 2004, por habitante da população actual.
Os primeiros sete países referem-se aos países industrializados os restantes aos países em desenvolvimento:

Per Capita t/h Histórico t/h Total m/t Alteração emissão
(1) (2) (3) Desde 1990
(4)
EUA 24,0 12,7 7065 +15,7%
Federação russa 13,5 7,1 1938 -35,1%
Japão 10,6 4,0 1355 +8%
Canadá 23,7 9,8 758 +17%
Austrália 9,8 10,3 563 +25%

França 9,0 6,6 563 -o,4%
Alemanha 12,3 9,0 1015 -17,5
Reino unido 11,0 11,2 656 -14,2%
China 5,0 1,2 6467 +72,7
Brasil 5,3 1,6 983 +40%
África do Sul 11,1 3,6 505 +29,7%
México 5,0 1,3 520 +38%
Índia 1,6 1,6 1744 +57,5%

(1) – Per Capita: ( ) tonelada/habitante
(2) - Histórico: ( ) Tonelada/habitante
(3) (3) – Total: ( ) megatoneladas


Os países mais industrializados do mundo, juntos foram responsáveis por quase todo o problema climático actual, numa fase inicial obtiveram a sua riqueza e o avançado estado de desenvolvimento em larga medida através da exploração de combustíveis fosseis baratos. São os que carregam o peso da responsabilidade objectiva pelas alterações climáticas. Em princípio todas elas reconhecem esta responsabilidade. A maioria, mas não todas, também começam a agir. Como se pode ver nos dados acima, em que a alguns países do mundo industrializados, já fizeram cair as suas emissões com efeito de estufa. Porque estão a apostar em energias mais limpas.

Os países em desenvolvimento emitem muitas gases com efeito de estufa para a atmosfera devido as suas economias estarem a um ritmo crescente de desenvolvimento .
No caso da China. A cerca de um ano construía uma nova central eléctrica, a carvão todos as semanas, agora o número é de duas por semana e com tendência para aumentar. A china não tem reservas de petróleo e muito pouco gás. Mas tem carvão, e muito. E este carvão está alimentar a economia da China, estas novas centrais eléctricas são especialmente más de uma perspectiva ambiental porque o carvão é o mais sujo de todos os combustíveis fósseis.
O Brasil está extremamente interessado em envolver as nações desenvolvidas na solução no problema das alterações climáticas. Em 1992, ofereceu o rio de Janeiro como ponto de encontro para a primeira cimeira internacional da terá, a rampa de Licenciamento para o processo que conduziu ao protocolo de Quioto. As alterações climáticas que representam para o Brasil: redução da produção de produtos agrícolas, as mudanças forçadas na utilização da terra e a perda da floresta, devido a desflorestação no norte da amazónia.

África do Sul – tem um nível involgarmente elevado de emissões com efeito de estufa per capita, está também independente do carvão. A indústria mineira de ouro, diamantes, platina e urânio é uma parte importante da economia e utiliza energia de um modo muito intenso, tem uma quantidade de indústrias que requerem um consumo de energia intensivo.